A celulite costuma dar o ar da graça na adolescência, período de intensa oscilação hormonal. Ela chega tímida, imperceptível a olho nu e, de uma hora para outra, parece se alastrar por todo o corpo, especialmente nas áreas com maior tendência a acumular gordura, como bumbum, coxas, barriga e face interna das coxas. Por ser multifatorial, seu tratamento exige dedicação, persistência e mudança de estilo de vida. O fato é que, quanto mais cedo ela for diagnosticada, melhores serão as chances de bons resultados. O básico - e mais utilizado - método de avaliação do problema é o que estabelece graus de desenvolvimento da celulite. Ele pode ajudá-la a reconhecer o seu. Mas lembre-se: uma avaliação profissional é imprescindível para que se defina o melhor tratamento.
ESTÁGIO I
Invisível a olho nu, fica aparente com a compressão dos dedos na pele, formando leve ondulação.
ESTÁGIO II
A superfície irregular pode ser vista a olho nu quando os músculos estiverem contraídos.
ESTÁGIO III
O aspecto acolchoado é notado mesmo com os músculos relaxados. Surgem áreas mais endurecidas e a textura irregular entre elas aumenta.
ESTÁGIO IV
As fibras internas de sustentação puxam a pele provocando depressões, nódulos maiores. É comum que ela deixe a pele dolorida e sensível ao toque.
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
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